NI CDU/Gaia - Assembleia apreciou as Contas de 2020 - 29.6.2021
Naquela que será a última apreciação de contas do actual mandato, a Assembleia Municipal analisou o documento enviado pelo Executivo.
A sua forma constituiu uma novidade, uma vez que não se cingiu exclusivamente a 2020, mas estendeu considerações relativamente a todo o actual mandato e também ao anterior (e mesmo a mandatos de anteriores maiorias), e ainda se alargou a futuros mandatos.
Face a esta opção, a CDU pronunciou uma intervenção na qual destacou que o documento não é claro quanto às consequências da crise sanitária, até porque o Executivo nunca apresentou, como legalmente estava obrigado, um Relatório sobre os gastos com a pandemia.
Na intervenção foram ainda elencadas diversas áreas em que a CDU considera haver necessidade de uma acção mais consistente: a Cultura, o Trabalho com Direitos, a Mobilidade, a Habitação, os Serviços Públicos, e também a reposição de Freguesias extintas.
Destacou-se ainda que, perante as excepcionais condições políticas detidas pela maioria PS - com maiorias absolutas não apenas na Câmara e Assembleia Municipal, como também nas Freguesias e na Área Metropolitana - não se compreende a falta de capacidade de influenciar as políticas do Governo, também ele do PS, naquele que é o terceiro concelho do país em população e um dos mais fustigados em termos sociais, com dois terços da população a receber um qualquer apoio social, com uma aposta monotemática no Turismo em vez de criar condições de aumento da capacidade de atracção de actividades produtivas.
Na intervenção foram ainda elencadas diversas áreas em que a CDU considera haver necessidade de uma acção mais consistente: a Cultura, o Trabalho com Direitos, a Mobilidade, a Habitação, os Serviços Públicos, e também a reposição de Freguesias extintas.
Destacou-se ainda que, perante as excepcionais condições políticas detidas pela maioria PS - com maiorias absolutas não apenas na Câmara e Assembleia Municipal, como também nas Freguesias e na Área Metropolitana - não se compreende a falta de capacidade de influenciar as políticas do Governo, também ele do PS, naquele que é o terceiro concelho do país em população e um dos mais fustigados em termos sociais, com dois terços da população a receber um qualquer apoio social, com uma aposta monotemática no Turismo em vez de criar condições de aumento da capacidade de atracção de actividades produtivas.
Até ao final do mandato ainda a Assembleia terá de reunir novamente, mas já em período de campanha e portanto com limitação nos actos propagandísticos, pelo que foi óbvia a intenção de os apresentar agora.
Até Outubro os Gaienses irão poder ponderar se devem continuar a dar apoio a políticas que os submetem às opções impostas pelo Governo PS, ou se pretendem que seja mudado o paradigma, em direcção a um Concelho mais solidário e justo nas diversas dimensões da sua vida política, económica, social e cultural.
CDU/Gaia
29.6.2021
