NI - PCP acompanha luta dos trabalhadores precários da RTP - 18.12.2018
Os trabalhadores da RTP Porto estiveram na última 2ª feira em luta por melhores condições de trabalho. Nesta luta estiveram envolvidos dezenas de trabalhadores da empresa, homens e mulheres com vínculos de trabalho precário à RTP, que contaram com o apoio dos seus colegas que se encontram no quadro da empresa.
As deputadas do PCP Diana Ferreira e Ângela Moreira juntaram-se à luta dos trabalhadores de forma solidária, apoiando uma luta justa.
São centenas os trabalhadores da RTP que continuam com a sua vida em suspenso, sem verem resolvida a sua situação laboral.
Um processo que deveria ter ficado concluído em Maio continua a arrastar-se em prejuízo dos trabalhadores com vinculo precário.
Na RTP, de 400 trabalhadores (no Porto 70 a 80 com vinculo precário), apenas 130 (no Porto 16) tiveram parecer positivo para a sua integração nos quadros da empresa. Há assim cerca de 270 trabalhadores cuja situação não está resolvida.
Há dezenas de trabalhadores que tiveram um parecer positivo por parte do Conselho de Administração da RTP que, posteriormente, alterou essa posição trazendo mais instabilidade a estes trabalhadores e para cúmulo desrespeitando ainda decisões judiciais que determinam que estes sejam integrados.
Depois de ter iniciado o PREVPAP o Conselho de Administração da RTP recorreu à contratação de trabalhadores a falsos recibos verdes, o que é inaceitável e cria incertezas na vida dos trabalhadores.
O PCP defende que todos os trabalhadores que respondem a necessidades permanentes, que desempenham funções permanentes, que são necessários todos os dias, devem ter um vinculo efectivo.
Os trabalhadores não são descartáveis e esta é uma luta que o PCP não abandonará.
As deputadas do PCP Diana Ferreira e Ângela Moreira juntaram-se à luta dos trabalhadores de forma solidária, apoiando uma luta justa.
São centenas os trabalhadores da RTP que continuam com a sua vida em suspenso, sem verem resolvida a sua situação laboral.
Um processo que deveria ter ficado concluído em Maio continua a arrastar-se em prejuízo dos trabalhadores com vinculo precário.
Na RTP, de 400 trabalhadores (no Porto 70 a 80 com vinculo precário), apenas 130 (no Porto 16) tiveram parecer positivo para a sua integração nos quadros da empresa. Há assim cerca de 270 trabalhadores cuja situação não está resolvida.
Há dezenas de trabalhadores que tiveram um parecer positivo por parte do Conselho de Administração da RTP que, posteriormente, alterou essa posição trazendo mais instabilidade a estes trabalhadores e para cúmulo desrespeitando ainda decisões judiciais que determinam que estes sejam integrados.
Depois de ter iniciado o PREVPAP o Conselho de Administração da RTP recorreu à contratação de trabalhadores a falsos recibos verdes, o que é inaceitável e cria incertezas na vida dos trabalhadores.
O PCP defende que todos os trabalhadores que respondem a necessidades permanentes, que desempenham funções permanentes, que são necessários todos os dias, devem ter um vinculo efectivo.
Os trabalhadores não são descartáveis e esta é uma luta que o PCP não abandonará.