NI - Assembleia Municipal de Gaia protesta contra novo encerramento de balcões da CGD - 8.6.2018
Na sua reunião de ontem, por sugestão da CDU , foi subscrito por todos os Grupos Municipais um Voto de Protesto contra o anunciado encerramento de mais dois balcões da CGD, em Grijó e Arcozelo.
Recorda-se que entre Setembro de 2012 e Setembro de 2016, quando foi nomeada uma nova Administração, encerraram em todo o país pelo menos 69 agências. Depois ainda foi encerrada mais uma, em Novembro; em Abril de 2017 encerraram mais duas em Gaia - Oliveira do Douro e Pádua Correia.
Assim, dos 18 balcões que a CGD teve no Concelho restam agora apenas 8, depois de encerrados 2 em 2013, 1 em 2014, 2 em 2015, 1 em 2016 e 2 em 2017.
Acresce que no caso de Grijó os clientes da CGD (muitas das empresas das duas zonas industriais, escolas, serviços e sobretudo os idosos) terão de se deslocar a 7 quilómetros de distância para aceder a outro balcão.
Há muito que se alerta e luta contra os verdadeiros objectivos das orientações levadas a cabo pelas Administrações da CGD e por sucessivos governos, que visaram objectivamente criar oportunidades de negócio para a banca privada. Um exemplo claro disso é a situação em Canelas: ali o Santander encerrara um balcão, mas reabriu-o após o encerramento da agência da CGD, visando a captação dos seus clientes!
À CGD cabe um papel de serviço público, ao serviço dos interesses da economia nacional e do desenvolvimento do país, capaz de cumprir o acesso das populações aos serviços bancários.
Assumimos o compromisso da continuação desta luta, apelamos dos trabalhadores e às populações que se juntem a ela, e reiteramos o compromisso de intervir ao nível político e institucional em defesa de um novo rumo para a CGD, correspondente ao desenvolvimento económico, ao interesse de Portugal e dos portugueses.
Recorda-se que entre Setembro de 2012 e Setembro de 2016, quando foi nomeada uma nova Administração, encerraram em todo o país pelo menos 69 agências. Depois ainda foi encerrada mais uma, em Novembro; em Abril de 2017 encerraram mais duas em Gaia - Oliveira do Douro e Pádua Correia.
Assim, dos 18 balcões que a CGD teve no Concelho restam agora apenas 8, depois de encerrados 2 em 2013, 1 em 2014, 2 em 2015, 1 em 2016 e 2 em 2017.
Acresce que no caso de Grijó os clientes da CGD (muitas das empresas das duas zonas industriais, escolas, serviços e sobretudo os idosos) terão de se deslocar a 7 quilómetros de distância para aceder a outro balcão.
Há muito que se alerta e luta contra os verdadeiros objectivos das orientações levadas a cabo pelas Administrações da CGD e por sucessivos governos, que visaram objectivamente criar oportunidades de negócio para a banca privada. Um exemplo claro disso é a situação em Canelas: ali o Santander encerrara um balcão, mas reabriu-o após o encerramento da agência da CGD, visando a captação dos seus clientes!
À CGD cabe um papel de serviço público, ao serviço dos interesses da economia nacional e do desenvolvimento do país, capaz de cumprir o acesso das populações aos serviços bancários.
Assumimos o compromisso da continuação desta luta, apelamos dos trabalhadores e às populações que se juntem a ela, e reiteramos o compromisso de intervir ao nível político e institucional em defesa de um novo rumo para a CGD, correspondente ao desenvolvimento económico, ao interesse de Portugal e dos portugueses.
CDU/Gaia
8.6.2018